Podemos sempre considerar as hipóteses de mudança física (pagas a prestações) que a cirurgia estética hoje em dia proporciona, tornando acessível a muitas bolsas, a felicidade transitória de uma bela liposuccção infligida às coxas e nádegas ou de uma intervenção que torne os seios mais atrevidos e imponentes.
A sensação de impotência perante a inexorabilidade do tempo (e perante os bandos jovens de 19 anos que se pavoneiam pela rua, nas praias, nas esplanadas, de umbigo à mostra, tatuagens malandras e piercings marotos) é tanto maior quanto mais mal amadas formos. Isso, convém que se diga, a cirurgia estética não cura.
8 comentários:
Essa foto irradia muita sabedoria.
À doutora sweetjane eu gostaria de colocar uma questão sobre este poema que ela escreveu. Porquê dois cús e não apenas um? Também fica bonito, mas terá sido intencional?
Querido canal traseiro,
foi por si que optei por colocar dois "dérriérres". Em homenagem a si, meu querido, sempre tão incompreendido, tão mal usado e tão mal amado. Foi em homenagem assim e também para encher mais o blog e assim ser mais provável o computador começar a bolsar mais cedo. Portanto sim, foi intencional.
K-Y Jelly. Um must!
Parabéns senhor Fernando Correia, está bonzinho, um abraço para si e para os ouvintes. Parabéns pelo blog, já não era sem tempo um blog da Bancada Central. Ó senhor Fernando Correia, a minha pergunta desta jornada é muito simples, e eu sou um homem simples e coloco perguntas simples, está a compreender? E a minha pergunta simples é esta: o meu filho gostava de saber se o rabinho na fotografia é o rabinho da Doutora Sutjane - é assim que se diz, senhor Fernando Correia? - ou se não é. É que lemos e ficámos numa certa dúvida, e queríamos saber. Um abraço, senhor Fernando Correia...
Jorge dos Santos, um abraço daqui também para si, meu amigo, continue sempre a aparecer aqui na Bancada. Quanto à questão que coloca, vamos esperar que a Doutora Sweetjane esclareça, se assim o entender, claro está, se é dela ou não, enfim, a anatomia que aparece nas fotografias. Um abraço, meu amigo...
Amigos Correia e Santos,
a cena é esta:
a) se vos agrada o rabinho então é porque é meu;
b) se não gostarem dele garanto-vos que se trata do rabiosque de outra pessoa!
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